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 História - Adriel Boos

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Adriel

Adriel


Mensagens : 6
Data de inscrição : 25/04/2010

Ficha do personagem
Raça: Outro
Level: 01
Experiência:
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MensagemAssunto: História - Adriel Boos   História - Adriel Boos Icon_minitime1Ter maio 04, 2010 7:56 pm

Adriel Boos______________________
História – Adriel



História - Adriel Boos OgAAADQpwcxKUpEcD22m1H2VgzrOEFwb-FeNO5rUjVIv7xwe6UkE2a1-T4SNrOEXmEbMlzilYaaLWqwASZIsEt_lG6gAm1T1UNgKS_TuUxvKWt47ZBdBCdtdPva8

História - Adriel Boos______________________
1 Capitulo: Os gêmeos



Em 539 a.C., Ciro desviou o curso do Rio Eufrates, sobre o qual se localizava Babilônia. Como as águas passavam sob os muros, ficou uma brecha para que ele entrasse na cidade com seu exército, durante a Festa de Belsazar. O líder do exército era Dário, que matou Belsazar e assumiu seu lugar com 62 anos de idade, razão pela qual teve um curto governo. E sempre ao seu lado seu irmão Abbas o apoiava em tudo, sempre estava a frente dos seus exércitos, sendo seu General de confiança, homem reto e justo, o Rei Ciro, seu irmão o admirava muito, e ambos se davam muito bem.

Através de Abbas o Rei Ciro obteve varias conquistas, conquistando uma vasta região, tal como a conquista do Egito, assim Abbas provou mais uma vez sua grande inteligência, ao descobrir que os egípcios adoravam gatos, e na batalha de Pelusa no ano de 525 a.C. levaram vários gatos na frente de batalhas, assim para não matar os gatos os egípcios preferiram ser dominados, neste mesmo ano o General e Príncipe Abbas conhece sua futura esposa, a princesa Amina, e se casaram com a benção do Rei Ciro. No ano de 520 a.C. Amina da a luz a Gêmeos, Adriel o mais velho e Acaz o mais moço, ambos foram criados para serem lideres futuramente, treinados com os maiores especialista da época, 3 anos depois nasce Karim e no ano seguinte Elmina a caçula, as princesas foram criadas dentro do rigor da época. Adriel e Acaz tinham um laço muito forte de amizade entre eles, mais com o passar do tempo Acaz mostra-se ser muito arrogante, invejoso e perverso e bem ao contrario Adriel se mostrava muito bondoso, justo e reto como o pai, o que vinha despertando uma grande inveja em Acaz, que começava a desejar a morte de seus familiares.

Desde da juventude dos Gêmeos, algo estranho acontecia na vida de ambos, eles viam almas, viam os mortos, constantemente, mais ambos fizeram um pacto que não revelar nada a ninguém, outra características que eles tinham era poder mover objetos metálicos e mudar a forma dos mesmos, ambos ficaram amedrontados por não saber como lidar com isso. Mais logo se acostumaram, e evitavam mostrar suas habilidades aos outros.

Adriel era muito forte, e mostrava isso em todos os aspectos, despertando mais ainda a inveja e a raiva de seu irmão, com o passar do tempo eles foram se distanciando, Adriel percebendo isso, veio a ter com seu irmão, e o mesmo aos seus 16 anos revelou que odiava seu irmão e que desejava a morte dele, Adriel querendo saber o motivo, pois ambos se davam muito bem, questionava Acaz, e o mesmo se retirou deixando Adriel sozinho.



História - Adriel Boos______________________
Capitulo 2: A Maldade de Acaz



Adriel se dedicava cada vez mais nos treinamentos e nos estudos, mais por ter certas habilidades preferia muitas vezes treinar sozinho para aprender a dominar suas habilidades, por sua vez Acaz também se dedicava muito, mais no intuído de ser melhor que seu irmão, e sempre estava a perambular pela prisão do palácio, todos os soldados e guardas tinham medo dele, pois era muito cruel.

Muitas mortes de prisioneiros começava a despertar preocupação, Abbas foi pessoalmente verificar os corpos dos mortos, verificando cada um deles, observou que todos tinham pequenas perfurações no tronco e nos membros, curioso, pediu aos médicos do palácio que abrisse alguns cadáveres, e estranhamente todos estavam dilacerados por dentro, com todos os seus órgãos perfurados, outros picotados, o que deixou Abbas mais preocupado era como isso acontecia, pois para isso os corpos deveriam ter grande cortes de entrada e no lugar havia apenas, pequenas perfurações. Abbas ordenou que todos os presos fossem observados, e reforçou a segurança, mas as mortes continuaram, o que Abbas não sabia era que seus guardas sabiam, e passaram a temer mais ainda Acaz, que ameaçava os guardas de morte caso alguma coisa fosse comunicada a seu pai ou o Rei.

Em mais uma noite de visita as celas, Acaz entrou e como sempre apenas com sua espada, pediu os guardas que amarrassem o prisioneiro, deixando o mesmo completamente imobilizado.

- Acaz: Hoje iremos brincar, quero passar um bom tempo brincado com você seu verme.

- Prisioneiro: Não senhor, por favor, eu não vou roubar mais, tenho filhos, esposa, família.

- Acaz:[b] O que isso me importa, a única coisa que me importa e quanto tempo você vai conseguir se manter vivo nas minhas mãos.

Os guardas aterrorizados, ficavam longe, temendo por suas vidas, e o que se ouvir era apenas gritos e mais gritos. Acaz mudava a forma da lamina da espada tornando-a bem fina, e transpassava sua vitima , quando a lamina estava alojada dentro, ele a mudava e a fazia cortar por dentro, cortava tudo, pois Acaz aprendeu a utilizar suas habilidades com extrema perícia.

Abbas não se conformava com as mortes e em outra visita solicitou a companhia de seu filho mais velho Adriel, onde o mesmo aceitou de prontidão. Ao analisarem mais uma vitima Adriel observou as perfurações e como estava o corpo por dentro, e de cara descobriu que seu irmão era o responsável. Adriel procurava Acaz por todo o palácio e o encontrou em meio a diversas prostitutas.

[b]- Adriel:
Acaz preciso falar com você imediatamente.

- Acaz: Calma maninho, antes venha desfrutar dessas belas mulheres em minha companhia.

- Adriel: Pare com isso, eu sei que você esta envolvido com as mortes dos presos.

Acaz se levanta e manda que todas as mulheres se retirasse de seus aposentos, gritando e as expulsando.

- Acaz: Que idiotice é essa Adriel, de onde tirou essa idéia absurda.

- Adriel: dos corpos, a única forma de alguém morrer daquela forma e usando a habilidade que temos, e só nós às temos, por que isso Acaz, já não basta eles estarem presos, pagando pelos seus crimes, você tem que torturar e matá-los.

Acaz anda entorno de Adriel passando as mãos em seus ombros e chegando bem perto do seu ouvido.

- Acaz: É maninho, esconder de você é difícil além de temos o mesmo rosto, também temos as mesmas habilidades. Mais o que tem de mais, eles são vermes, lixo, não valem nada.

Adriel se afasta de seu irmão.

- Adriel: Que mau eles te fizeram, por que você é tão cruel, tão sem escrúpulos, to cansado de esconder sua maldade de todos.

Acaz se exalta e fala gritando com Adriel.

- Acaz: Eles não me fizeram nada, mais o olhar deles sentindo dor, os gritos, não tem nada mais prazeroso, ver a vida deixando os corpos deles e depois ver a alma saindo do corpo, eu queria era poder torturar o corpo e a alma deles.

- Adriel: Não há beleza em ver um semelhante perder a vida, você se deleita com essas mortes.

- Acaz: Sim, tenho prazer com elas, mais o que me daria mais prazer, seria ver você no lugar deles, poder tirar sua vida medíocre, ver esses seus olhos se fecharem para sempre, fazer você sentir muita dor.

Acaz sorri muito nessa hora olhando fixamente para seu irmão.

- Adriel: Por que me odeia tanto, por que deseja estas coisas pra mim, nunca fui ruim para você, sempre procurei ser seu melhor amigo.

- Acaz: Odeio você Adriel odeio tudo que você representa, todos te bajulam, todos te admiram, e eu fico esquecido pelos cantos, sou sempre o segundo, mais sua hora vai chegar e vai chegar através das minhas mãos, vou tirar tudo que você admira, tudo que você ama, e o melhor, vou ter prazer em tudo isso.

- Adriel: Se essa hora chegar, não vou considerar você como meu irmão e sim como meu inimigo.

- Acaz: Nós já somos, pena que você só veio perceber isso agora.

Adriel sai do quarto de seu irmão e busca localizar seu pai. Procura por todo castelo, mais não o encontra.




História - Adriel Boos______________________
Capitulo 3: Busca pelo Poder


Acaz se depara sozinho em seus aposentos logo que seu irmão sai, caminha até a janela e fica a observar o horizonte, e voa em seus pensamentos e planos. Acaz deseja ser o rei de tudo, e diz isso sempre pra si mesmo, e planeja uma forma de conseguir conquistar seus objetivos.

Dois anos antes...

Acaz muito jovem ainda, mais já ciente de seus desejos e objetivos, procura localizar um bruxo muito poderoso, para lhe da poder e ampliar os que já tem, almejando conquistar a imortalidade através de qualquer preço. Ele não sabia o nome do bruxo, apenas que viva em meios as montanhas e vales da Pérsia, localizá-lo era muito difícil pois o mesmo sempre estava mudando sua morada, devido se esconder dos que o perseguiam buscando sua morte. Acaz demorou quase um ano buscando localizar o bruxo, quando menos esperavam já quase desistindo da busca, e já planejando outra forma de adquirir poder, localiza uma pequena entra em meio a duas grandes montanhas, uma caverna, e que na entrada tinha uma placa de madeira escrita a sangue, “não entre ou terá sua alma torturada eternamente”, Acaz entrou com a esperança de encontrar o bruxo.
Acaz vê um homem já de idéia vestindo uma manta negra que cobria o corpo todo e uma espécie de cajado feito de ossos onde a ponta era um crânio humano. O homem estava de costas para Acaz.

- Acaz: Ei você? Você é um bruxo, o que vive se escondendo nas montanhas

- Bruxo: Pelo que vejo você não sabe ler, u é idiota o bastante para entrar aqui sozinho.

- Acaz: Você não respondeu minha pergunta velho.

O velho ri, e se vira, olhando fixamente para Acaz

- Bruxo: Você demorou muito pra me achar não é mesmo Acaz.

Acaz corre para cima do velho, suspendendo ele pelo pescoço, fazendo com que seu cajado caísse no chão.

- Bruxo: Se continuar, não conseguira o que você quer.

Rapidamente Acaz solta o velho e se afasta lentamente.

- Bruxo: O desejo pelo poder e muito grande não é mesmo, pois o que já tem não é o suficiente não é mesmo, quer ser o homem mais poderoso da Pérsia, quer ser o Rei destas terras, quer ser conhecido e temido, quer poder matar torturar, e usufruir de todos os prazeres não é mesmo Acaz.

Acaz fica parado sem saber o que fazer, não sabe o que falar, gagueja algo inaudível, mais fixa os olhos no bruxo o observando, o mesmo se abaixa e pega seu cajado vira-se de costas, fazendo menção com a mão para que Acaz o siga.

- Bruxo: Venha siga-me.

Acaz o segue, mantendo uma certa distancia, mais não deixa de segui-lo. Meio sem saber o que falar, começa a falar com o velho bruxo.

- Acaz: Como sabe tudo que quero, como sabe o que deseja meu coração.

- Bruxo: Eu sei, meu caro jovem, eu sei, muito mais do que pensa, e você tera que saber dos riscos que você correrá para conquistar seus objetivos, pois muitos outros vieram atrás de poder, mais só encontraram a morte.

- Acaz: Velho não importa o que você diga, eu seria Rei aqui ou onde eu esteja, seja no céu ou inferno.

- Bruxo: Interessante você dizer isso, hoje você aprenderá que existe muito mais que isso, e ai saberá até onde vai poder chegar.

Ambos entraram por uma abertura na rocha, onde havia uma escada descendo, estavam no meio da montanha, tudo estava muito escuro, o caminho era apenas iluminado pela tocha que o velho bruxo carregava.

- Bruxo: Cuidado meu jovem, se pisar em falso, só vai ser rei em outro mundo – o velho sorriu.

Uma certeza pontada de vontade de matar o velho ali mesmo ocorreu na cabeça de Acaz, mais lembrou se que ele morrer não vai conseguir poder como ele almeja.

- Acaz: Sua hora vai chegar velho, vai sentir o gosto da minha lamina dentro de você.

As escadas pareciam não ter mais fim, mais logo após descerem mais alguns degraus podia-se ver uma luz, abaixo, uma luz de varias tochas acesas, que brilhavam por de trás de uma porta, ao passarem pela porta havia um grande salão, e no meio o que parecia tochas, era na verdade uma pequeno lago de lava bem no meio do salão, o calor ali dentro aumentará muito devido a lava ali tão perto.
O Bruxo chegou mais perto da lava se virou para Acaz, como que lhe fosse contar alguma coisa muito importante, mais antes pediu desculpas por não ser mais tão jovem, e nem tão forte, e se sentou em um banco de pedra que havia ali perto.

- Bruxo: Sente-se também meu jovem, pois o que tenho que te contar antes de lhe dar o que busca é muito importante.

Dessa vez Acaz não contestou, apenas se sentou, e o velho bruxo começou e lhe contar coisas que ele mesmo nunca imaginará ouvir.

- Bruxo: Bom meu jovem, primeiramente, esqueça o que aprendeu sobre céu e inferno, na verdade existe muitos mundos, e alguns deles ganharam estes nomes, e outros nem foram mencionados, conforme o reinado, a época cada um desse mundos ganharam vários nomes diferentes, como Inferno, Céu, Purgatório, Campos Elíseos, Sub-Mundo, outros como Soul Society e Hueco Mundo, aposto que você nunca ouviu falar. Mais vamos ao que interessa agora, você deseja poder, muito poder, mais ignora o que já nasceu com você, os poderes que você tem, são muitos poderosos, somente com eles você poderia dominar toda a Pérsia.

- Acaz: Mais não sou o único que os tem.

- Bruxo: Sim eu sei, seu irmão Adriel, a quem você passou a odiar muito.

- Acaz: Sim, quero ser mais poderoso que ele, quero matá-lo com minhas mãos, quero fazer ele sentir tanta dor como nunca ninguém sentiu.

- Bruxo: Sim eu sei, existe um encantamento que o fará se tornar um homem imortal, mais esse encantamento exigi 4 almas de sangue.

O velho bruxo estende um pequeno frasco, para que Acaz o veja.

- Bruxo: Mais além de ser morte de sangue, todas as mortes tem que ser brutais, com muito ódio, desespero, terror, assim o recipiente sugara as almas, e assim o recipiente se enchera, quando ele se encher basta quebrá-lo e o poder que sair dele entrara em você tornando imortal e te dando poder para entrar em outros mundos, mais poder tocar, lutar e matar em outros mundos, mais tem um preço.

- Acaz: Diga bruxo, qual o preço.

O bruxo olha fixamente para Acaz.

- Bruxo: se você conseguir as almas, mais não quebrar o frasco, sua carne se consumirá, e você será enviado para o Hueco Mundo, se tornando uma criatura oriunda, e perderá sua memória ate que você consiga evoluir, e se outra pessoa quebrá-lo se tornará imortal no seu lugar, mais terá suas forças seladas por 2500 anos.

- Acaz: Não se preocupe, já sei quais almas vou usar, e como vou matá-las. E quando eu for Imortal, irei matar Adriel.

O ódio brilha nos olhos de Acaz, que volta a fitar seus olhos no velho bruxo.

- Acaz: Algo mais que eu deva saber velho?

- Bruxo: Sim o sacrifício só pode ser feito em noite de eclipse lunar, que acontecerá daqui a dois anos, e terá que ser realizado aqui neste local. E quando quebrar o frasco também ganhará o direito de usar a armadura do Destino, a grade Dynasty, armadura que apenas os imortais podem utiliza-la.

O velho bruxo entrega o recipiente nas mãos de Acaz, que o guarda. O recipiente é cilíndrico, feito de ossos humanos e vidro no meio, onde nas pontas é ornamentado com dentes humanos. Acaz o fita novamente.

- Acaz: Algo mais velho?

- Bruxo: Sim, espero que não se esqueça de mim, quando for rei, e tiver todo o poder, eu não pude fazer este ritual por não ter ninguém de sangue, se não eu mesmo já o teria feito, então me contentei em ter sabedoria e o poder da magia.

- Acaz: Sim, você será recompensado, muito recompensado.

Acaz vira-se, colocando a mão em sua espada, girando novamente agora desferindo um golpe no dorso do velho bruxo.

- Acaz: Sua maior recompensa será eu não torturar você até a morte, mais deixar que morra sozinho aqui, quando eu voltar para o sacrifício, terei prazer em olhar para seus ossos aqui, morra velho insolente.

- Bruxo: Você irá se arrepender de ter me traído Acaz, eu não poderia esperar outra coisa de você.

Acaz deixa o velho caído no chão, e se vira voltando para a saída.

Voltando de suas lembranças. Acaz esta na janela de seu quarto com o recipiente do ritual na mão, e escuta seu pai chamando na porta, rapidamente ele guarda o objeto, e se vira para falar com seu pai.

- Abbas: Acaz, tudo bem? Esta sozinho? Você viu Adriel?
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